"À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo."
(Clarice Lispector, do livro
Clarice na Cabeceira, pag. 164.)
Clarice na Cabeceira, pag. 164.)
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