A primeira palavra que me vem a cabeça quando penso nesse livro é: LOUCURA!
A segunda é: HILÁRIO!
A terceira: SEXO!
Não é comum ouvir mulheres sexualmente ativas falando abertamente e contando ao mundo quão ativas elas são. Chelsea Handler com toda convicção não é uma delas. My Horizontal Life - Minha Vida na Horizontal, conta algumas das aventuras sexuais da comediante e apresentadora americana começando nos tempos do Ensino Médio, e se você pensa que ela só conta as experiências boas, com os carinhas bonitões... não se engane. Chelsea não tem pudor nem vergonha, compartilha as experiências mais embaraçosas e, muitas vezes, nojentas, de seus one-night stands “uma noite apenas”, com seus queridos leitores.
Quem me sugeriu o livro foi o marido, que decidiu comprar numa de suas viagens a trabalho quando esqueceu o Ipod — entenda bem, o marido não é fã de sentar e ler um livro, ele tem uma espécie de formiguinha interna sabe? Por isso ele prefere livros em audio, pela comodidade... então, se ele comprou o livro, e chegou a terminá-lo, só poderia ser por dois motivos: 1. Era muito, mas muito engraçado; 2. Falava muito sobre sexo. Ele disse que era o número um, mas após ler o livro, tenho certeza que a resposta era o número dois! — “Ela é uma whore e alcoólatra, mas é engraçada.” disse o marido.
Mas claro, nem só de sexo fala o livro. Chelsea também dedica alguns capítulos contando de forma sátira, como foi crescer como a caçula numa família de seis filhos, de pai judeu e mãe mormon. Os conflitos com o pai, o relacionamento com os irmãos, e amigos. Como não poderia ser diferente, a história é contada de forma extremamente coloquial e direta, com muito cinismo e comicidade, Chelsea não deixa barato e faz muita piada de si e das situações em que se mete tentando saciar seu vício por sexo.
A segunda é: HILÁRIO!
A terceira: SEXO!
Não é comum ouvir mulheres sexualmente ativas falando abertamente e contando ao mundo quão ativas elas são. Chelsea Handler com toda convicção não é uma delas. My Horizontal Life - Minha Vida na Horizontal, conta algumas das aventuras sexuais da comediante e apresentadora americana começando nos tempos do Ensino Médio, e se você pensa que ela só conta as experiências boas, com os carinhas bonitões... não se engane. Chelsea não tem pudor nem vergonha, compartilha as experiências mais embaraçosas e, muitas vezes, nojentas, de seus one-night stands “uma noite apenas”, com seus queridos leitores.
Quem me sugeriu o livro foi o marido, que decidiu comprar numa de suas viagens a trabalho quando esqueceu o Ipod — entenda bem, o marido não é fã de sentar e ler um livro, ele tem uma espécie de formiguinha interna sabe? Por isso ele prefere livros em audio, pela comodidade... então, se ele comprou o livro, e chegou a terminá-lo, só poderia ser por dois motivos: 1. Era muito, mas muito engraçado; 2. Falava muito sobre sexo. Ele disse que era o número um, mas após ler o livro, tenho certeza que a resposta era o número dois! — “Ela é uma whore e alcoólatra, mas é engraçada.” disse o marido.
“Nem por um segundo eu cheguei a pensar que ele teria um pipi pequeno. ‘Pequeno’ é uma palavra generosa quando se tenta descrever uma coisa do tamanho de uma salsicha enlatada. Essa coisa era menor do que meu dedão do pé. Não era nem parecido com um pênis, parecia mais um pedaço extra de pele. Fiquei mortificada. Eu tinha que arranjar um jeito de sair dali.” (pag. 72)
Mas claro, nem só de sexo fala o livro. Chelsea também dedica alguns capítulos contando de forma sátira, como foi crescer como a caçula numa família de seis filhos, de pai judeu e mãe mormon. Os conflitos com o pai, o relacionamento com os irmãos, e amigos. Como não poderia ser diferente, a história é contada de forma extremamente coloquial e direta, com muito cinismo e comicidade, Chelsea não deixa barato e faz muita piada de si e das situações em que se mete tentando saciar seu vício por sexo.
“Ver sua mãe pelada não é uma situação fácil de se recuperar. Ver sua mãe pelada e pulando de um lado para o outro de uma cama tamanho king, usando um chapeuzinho de enfermeira enquanto seu pai, também pelado, persegue-na com um lenço enrolado no pescoço, é motivo para se implorar para ser posto para adoção.” (pag. 2)
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